27 de maio de 2011

Força Vital



Força Vital


Os artigos sobre saúde que encontramos na mídia sempre destacam a importância de uma alimentação saudável rica em fibras e com baixos níveis de gorduras, assim como a ingestão diária de cerca de 2 litros de água. Isso já virou senso comum e todos nós concordamos.



No entanto, não é somente na alimentação e na água que encontramos a Força Vital, ou seja, a Força Superior, a Força Universal, a Força Divina, que nos mantém vivos.


Então qual é a principal fonte de Força Vital?


Veja os seguintes fatos:


Um ser humano adulto pode sobreviver até cerca de 50 dias sem alimentar-se. Se for uma pessoa em boas condições de saúde e com uma boa camada de gordura, então pode sobreviver até 62 dias sem comer.


Um ser humano adulto pode sobreviver no máximo cerca de 5 dias sem água, depois disso ele falece. Onde concluímos que a água é muito mais importante para nossa sobrevivência do que a alimentação e portanto ela carrega em si maior quantidade de Força Vital. Todavia, existe uma fonte de Força Vital ainda mais importante do que a água... o ar.


Um ser humano adulto não consegue sobreviver mais do que 3 minutos sem ar.


O ar é tão importante e tão carregado de Força Vital que inclusive está mencionado em Gênesis 2:7. “Então, do pó da terra, o Senhor formou o ser humano. O Senhor soprou no nariz dele uma respiração de vida, e assim ele se tornou um ser vivo.” Assim sendo, o melhor que você pode fazer por sua saúde é aprender a respirar, e respirar um ar mais puro e menos poluído (o que é algo bastante complicado atualmente nas cidades).


Todos os seres vivos respiram; plantas, animais e humanos. Se pararmos de respirar, morremos.


Todas as vezes que inspiramos, estamos trazendo para dentro de nós a Força Vital, a Força Cósmica, a Força Divina.


Mais importante do que a água e a alimentação, é a Respiração!


Aprenda pranayama (exercícios de respiração). Procure tornar-se consciente de sua respiração ao invés de respirar de modo automático. Saiba que a cada inspiração você está carregando para dentro si o “sopro da vida”, “o sopro de Deus”, a força vital, como descrito em Gênesis 2:7.


Respirando corretamente e conscientemente você poderá evitar muitas doenças e ter uma vida longa e saudável.




























































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16 de maio de 2011

Tigu


Tigu



Aqui na Índia, animais de estimação, não são somente cães, pássaros e peixes de aquário. Aqui são também vacas, elefantes, búfalos, ursos, camelos e cobras.


Você deve ter percebido que não coloquei ‘gatos’ como animais de estimação. Isto porque os indianos nutrem uma fobia inexplicável pelos gatos e os vêem como sendo animais símbolos do azar.


Em 2005 pedi em oração a Deus que me enviasse um cãozinho. Mas Ele tinha outros planos, e me enviou uma gata preta; bem na porta da minha casa!


Aceitei-a como presente divino e comecei a cuidar dela.


Em março de 2006 ela teve 4 lindos gatinhos, em uma caixa forrada que coloquei para ela no quarto do fundo.


Quando seus filhotes estavam com cerca de dois meses de idade ela carregou 2 deles para fora de casa e já estava levando o terceiro na boca quando eu vi e fui correndo pegá-lo. Ela não gostou nada da minha intromissão e pulou a janela para nunca mais voltar.


Um dos gatinhos que restou era rajado e recebeu o nome de Tigu, uma corruptela para ‘tigre’, pois se parecia com um pequeno tigre.


Tigu é meu amado filho-felino.


A simples presença de Tigu em minha casa, fez com que diversos indianos mudassem de opinião em relação aos gatos.


O ponto alto foi quando um conhecido disse que agora tem 4 gatos, após ter vindo em casa e ter visto meu amor pelo Tigu e o dele por mim.


Agora entendo porque Deus me enviou um gato e não um cão!


Em seus 5 anos de vida, Tigu já tocou diversos corações indianos, imagine quantos mais irá tocar... 























































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6 de maio de 2011

Elza

Elza



Por: Rocky Gadelha


Aconteceu em São Paulo, em 1962... Tinha acabado de entrar na Faculdade de Direito McKenzie. Na minha sala, os estudantes se dividiam em dois grupos: aquele dos esnobes da esquerda, que decoravam frases de livros da moda para parecerem cultos e o dos machões, que tinham o cérebro menor do que o minúsculo órgão genital, como acontece sempre a tal casta.

Eu não pertencia a nenhum dos grupos e como eu, uma colega chamada Laura, que já tinha 35 anos de idade, entrara na faculdade para subir na sua profissão e não para ganhar um carro do pai.

Tínhamos uma outra colega chamada Lilibeth. Era mulata, filha adotiva única de um rico casal libanês. Por ter sido muito mimada, Lilibeth era demasiadamente infantil. Usava gorrinho e luvas cor-de-rosa e tinha nas capas dos livros de Direito decalques de gatinhos e patinhos. Talvez não fosse muito inteligente, mas era delicada, tentando aproximar-se dos colegas, como um gatinho abandonado, sendo humilhada pelos "intelectuais" de esquerda e hostilizada barbaramente pelos machões que a chamavam de "Elza", por causa da cantora negra Elza Soares.

Apenas eu e Laura falávamos com "Elza", por sermos destacados do resto da sala. Quando "Elza" chegava, o coro de machões gritava "Elza! Elza! Elza!" Qualquer movimento que fizesse, gritavam de novo "Elza! Elza..." A tal ponto que os professores deixaram de interrogá-la, para não provocar confusão na sala.

Um dia, após o intervalo, estávamos todos na escada de madeira. As salas não tinham sido abertas, o que provocava forte congestionamento. Foi quando o coro dos machões começou "Elza! Elza! Elza". Lilibeth se sentiu mal, teve uma convulsão e despencou do alto da escada. Foi chamada uma ambulância e ela foi retirada do local. Não morreu, mas ficou bastante ferida.

Alguns dias mais tarde, Laura foi visitá-la no hospital. Lilibeth mandou um abraço para mim, "a única pessoa boa que tinha conhecido na faculdade". E nunca mais voltou.

Fui embora para o Rio e anos mais tarde, passei por São Paulo. Como me lembrava do número telefônico da firma onde Laura trabalhava, liguei para saber dos colegas da faculdade, que então já tínhamos terminado. Perguntei por "Elza" e soube que tinha morrido. Laura não sabia exatamente, mas parece que tivesse um tumor no cérebro.

A história continua a se repetir, apesar de todos os direitos e garantias dos quais somos mais vítimas do que beneficiários.













































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2 de maio de 2011

Suicidio Lento





Suicídio Lento



Todos já sabemos que suicídio é o ato de terminar com a própria vida.


Em geral, quando se fala sobre ou se noticia um suicídio, encontramos frases como: pulou da ponte, atirou-se do edifício, enforcou-se, cortou os pulsos etc.

Muitas são as formas existentes para se dar cabo de si mesmo. Em geral, o conceito de suicídio impregnado em nosso inconsciente, é o ato deliberado, abrupto, e no geral, violento, de cessar de existir. Todavia, devemos sempre lembrar que o suicídio pode ser também um processo lento, vagaroso, que a maioria das pessoas que o praticam não se dão conta.



Uma pessoa que sofre de diabetes e teima em continuar ingerindo açúcares e carboidratos está praticando o Suicídio Lento. O mesmo vale para uma pessoa com altos níveis de colesterol “mau”, e que continua comendo frituras e alimentos gordurosos.


Fumantes, usuários de drogas, alcoólatras, todos estes praticam o Suicídio Lento; pois encurtam sua expectativa de vida ao não darem importância à saúde.


O Suicídio Lento também é praticado por pessoas com problemas emocionais/psíquicos, que não dão a devida atenção a sua condição; por exemplo não é saudável ter ataques de Pânico. A Síndrome do Pânico provoca tremor, sudorese, diminuição do campo visual, taquicardia e outros sintomas físicos que com o tempo vão causando um desgaste no corpo da pessoa.


De um modo bem amplo, podemos dizer que o Suicídio Lento é praticado por todos que apesar de saberem que possuem problemas de saúde ou hábitos de vida não saudáveis, continuam a agir de modo infantil, ignorando seu problema, seja ele físico ou mental, como se este não existisse; e assim acabam por encurtar os seus anos de vida na Terra.


Caso o Suicido Lento seja um novo conceito para você, por favor pare e pense.


Analise se você ou um ente querido é praticante do Suicido Lento; se a resposta for afirmativa, faça algo para reverter isto.


No fundo, todos nós sabemos o que é certo e o que é errado e qual o melhor caminho que devemos seguir.


Ser um suicida lento... é isso mesmo que você quer para si?









































































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