21 de março de 2016

Escolhendo marido/esposa

Anuncio de mario/ esposa no jornal de domingo


Veja:

https://www.youtube.com/watch?v=aMn27IcZNBU
















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20 de março de 2016

Rupia indiana

Aprenda sobre a Rupia indiana


Veja:

https://www.youtube.com/watch?v=QS0lIB4PLfk
















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19 de março de 2016

Experiencia da Laize na India

Oi Sandra,

Tudo bem?
Olha meu nome é Laíze e o teu blog me ajudou muito quando estava organizando minha viagem a India. Li todo o blog, todos os post antigos, enfim, gostei muito e retirei várias informações.

Ir a Índia era um sonho e embora eu fantasiar que seria uma experiência incrível eu me decepcionei um pouco e só então entendia a sua visão sobre este país.

Bom, recentemente eu fiz um blog e decidi contar as minhas experiências lá com meu relato e fotos e gostaria de por este conteúdo a tua disposição, se você quiser ler e/ou partilhar no teu blog pois assim como as experiências de outras pessoas me ajudaram muito a minha também poderia ajudar outras pessoas.

Muito obrigada pelos serviços que você presta com as informações no seu blog e pela atenção em ler meu e-mail.

Segue abaixo os links para os meus posts:

http://www.queroseramelia.com/meu-caminho-das-indias-parte-1-delhi-e-agra/
http://www.queroseramelia.com/meu-caminho-das-indias-parte-2-haridwar-e-rishikesh/
Atenciosamente,

Laíze


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17 de março de 2016

Alerta para as brasileiras deslumbradas

Compartilho com voce o email que recebi:

Ola Sandra.....sempre leio seu blog porque ha 8 meses venho conversando com um indiano safado, estupido e mau carater.....mas continuei conversando com ele assim mesmo para ver ate onde ia a cara de pau desse ridiculo
gostaria que voce publicasse no seu blog a foto dele e o nome dele. Pois o mesmo é tao mau carater que nao ira parar de estorquir mulheres nunca pelo que percebi.

Mahendra kumar ou mex kumar......mora em Mumbai

Ele é o tipo de cara que fica em sites de relacionamentos a procura de mulheres que se tornem presa facil para ele
Sem falar nas pornografias que ele fala
Eu estou dizendo isso porque a principio me encantei.....mas nunca enviei nada a ele (nem dinheiro nem nada), mas ele é tao cara de pau que sempre insiste em pedir dinheiro......celulares e ate mesmo roupa
Vou te enviar os chats para vc comprovar

A Elizangela (o nome foi modificado), realmente me enviou os chats de conversa com o indiano Mex Kumar e/ou Mahendra Kumar. Pois eu NAO coloco relatos no blog sem antes verificar. 

No chat ele diz que trabalha mas o salario eh baixo e ele pede coisas para a Elizangela. No chat ele tambem pede para ver os seios dela e diz que quer chupa-los lentamente etc.

Fica dado o ALERTA! 

Cai no Conto do Indiano pobre quem quiser ou as muito desesperadas.






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11 de março de 2016

Quem Quer Ser Um Milionário? (Legendado)

Filme vencedor do Oscar na categoria de melhor filme estrangeiro baseado no modo de vida dos indianos.

Recomendo pois realmente vale a pena assistir!

Legendas em portugues.

Veja:

https://www.youtube.com/watch?v=EBD_4kx7t7A














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8 de março de 2016

Aldenor Ferreira em Calcutá

Aldenor Ferreira, Sociólogo, Mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia/Ufam e 
Doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP nos presenteia com seu relato de viagem que fez para Calcuta.

Li o relato por inteiro e gostei muito e tenho certeza que voce tambem vai gostar. O Aldenor explica tudo de modo rapido e super facil de entender e eh como se viajassemos junto com ele. 

Segue o relato abaixo:



Minha experiência em Calcutá

Viajei para Calcutá não para fazer turismo, mas para dar seguimento em minha pesquisa sobre a cultura da juta, que é o tema de minha Tese de doutorado. Como Calcutá é “a casa da juta na Índia”, não poderia haver melhor lugar para fazer a pesquisa. A cultura da juta é praticada na região de Bengala desde tempos imemoriais, e o processo de industrialização está ligado à colonização britânica. As fibras de juta são utilizadas para a fabricação de panos grossos dos quais são feitas as sacarias que servem para embalar diversas commodities agrícolas, como café, batatas, açúcar, arroz etc. O Brasil já foi um grande produtor de juta nas décadas de 1960/70, fora da Ásia, foi o único país que chegou próximo de fazer concorrência para a juta indiana, mas a produção que era e ainda é feita nos estados do Amazonas e Pará declinou vertiginosamente no final da década de 1980. Bem, o objetivo desse texto não é contar a história da juta, mas falar um pouco das minhas impressões sobre a cidade de Calcutá. Então, vamos lá.  

Depois de 14 horas de voo, partindo de São Paulo, com escala nos Emirados Árabes Unidos, cheguei em Calcutá numa manhã ensolarada, já no desembarque teve início o desafio de entender o funcionamento das coisas em uma sociedade complexa e que fala muitas línguas. Sempre soube que em voos internacionais temos que passar pela imigração, só não imaginei que esse processo no Aeroporto Internacional de Calcutá fosse tão confuso. Simplesmente não havia o formulário exigido pela imigração para todas as pessoas. Então, começou um corre-corre e discussões em diversas e indecifráveis línguas. Fiquei desesperado, pois não entendia nada e quando tentava perguntar aos funcionários com meu inglês colonizado, qual deveria ser o procedimento, eles também não entendiam nada, ou fingiam não entender para não ter que se comprometer com algum tipo de ajuda. A confusão era grande. Quando finalmente consegui o tal formulário, na pressa de preenchê-lo, acabei rasurando o número do visto. Foi desesperador, pois, se para conseguir aquele já tinha sido difícil, como seria obter outro rapidamente? Foi então que surgiu um rapaz, funcionário do aeroporto, com certeza enviado por Deus e me deu uma força. Não só ele tinha um maço enorme de formulários nas mãos, como também se dispôs ajudar a preenchê-lo. Primeiro perguntei se ele falava inglês. Ele disse que sim, mais ou menos. Quando disse a ele que eu era brasileiro, ele se lembrou do Ronaldo, não sei se do fenômeno ou do gaúcho, para mim não importava, os dois serviriam para criar uma simpatia com o indiano. Depois de um tempo, com o formulário devidamente preenchido, me dirigi ao guichê. Quando olhei para o lado só havia eu mais 5 pessoas no salão, que minutos antes estava totalmente lotado. Entreguei os documentos, a atendente de forma simpática (finalmente), perguntou onde eu iria ficar, qual o objetivo de minha visita à Índia e quanto tempo eu ia ficar na cidade. Respondida essas perguntas, a moça colocou o carimbo no passaporte e, finalmente, pude seguir meu caminho. 

Quando cheguei ao espaço reservado para pegar as malas uma surpresa. Estava todo mundo lá, os mesmos apressados que estavam tumultuando a sala da imigração no andar de cima minutos antes. De cara eu não entendi, pois tinha certeza que não iria ver mais ninguém ali. Veio um senhor na minha direção que, como eu, pensava que fala inglês fluentemente, me entregou um carrinho e falou que ia demorar um pouco. Foi quando entendi o porquê de todo mundo ainda está ali. Eu nunca tinha visto um processo tão lento de entrega de malas. Simplesmente a esteira rolava com uma mala por vez ou no máximo duas. E, só para seguir com o protocolo de dificuldades, a minha foi uma das últimas. Todavia, o alívio de vê-la intacta e devidamente fechada, me fez esquecer uma hora inteira que fiquei ali em pé aguardando por ela. Meu ajudante fez questão de pegar a mala e fazer todo o serviço, de certa forma constrangido, permite. Entretanto, eu conheço bem esse tipo de ajuda. Já se vão alguns anos de viagens no trecho Manaus-Parintins. Muda o lado do mundo, mas a lógica é a mesma, ou seja, no final você tem que pagar uma boa gorjeta, pois se ela não for boa, o “prestador de serviço” ficará inflamado. Fiz questão de recompensar bem “meu ajudante”, pois de fato, ele foi bem prestativo. Ajudou no momento do câmbio, ajudou na hora taxi, enfim, fez um bom serviço. 

Do taxi direto para o Ramakrisnha Mission Institute of Culture, localizado no bairro de Gol Park, muito distante do aeroporto. O trânsito? Bem, é aquele mesmo que já conhecemos das telenovelas e reportagem a respeito disso no Brasil. Eu diria que é uma espécie de caos organizado, muita buzina, muitos veículos, muita gente, animais, bicicleta, motocicleta, took took, ônibus, caminhão, enfim, toda forma de transporte possível. A viagem também foi longa. Na verdade, penso que não existe viagem curta na Índia. Nesse primeiro momento, o que mais me chamou atenção foi o calor da cidade (Viajei no período das monções de junho a setembro). Pensei que nunca fosse encontrar um lugar mais quente do que Manaus, mas encontrei. Eu estava quase derretendo no taxi, sem ar condicionado e bem antigo. Mesmo entendendo bem de calor, de suor e de umidade, dos anos vividos em Manaus, Calcutá me impressionou. Depois de quase duas horas entrando e saindo de ruas e avenidas, finalmente cheguei em um pequeno oásis de paz, a Guest House do Ramakrisnha Mission. Em resumo, a primeira coisa que quis fazer ao chegar em Calcutá foi marcar minha passagem de retorno ao Brasil, mas o quarto com ar condicionado do RMK, o belo jardim e a boa comida, acalmaram meu espírito e pude continuar. 

Devidamente hospedado, comecei o processo de enfrentamento dos compromissos burocráticos, como tirar carteira da biblioteca, fazer plano de saúde e solicitar autorizações para visitar fábricas e outras repartições. Se você pensa que no Brasil tem muita burocracia é porque você ainda não tentou tirar documentos na Índia. Uma verdadeira epopeia. Foi difícil, mas consegui tirar a carteira da Biblioteca Nacional, depois de passar por umas 4 portarias e de assinar não sei quantos livros. Feito isso, ainda havia um problema, que precisava ser resolvido o quanto antes. Para a pesquisa de campo, seria necessário um intérprete que pudesse fazer a tradução do bengali para o inglês. Esse obstáculo foi bem difícil de ser superado. É que eu não sabia que no RMK havia também uma escola de idiomas, onde se ensinava vários idiomas ocidentais, dentre eles, o português. Quando fiz essa descoberta, as coisas começaram a mudar. Com ajuda do meu orientador, entrei em contato com a professora Arundhoti Roychowdhury, responsável pelo curso de língua portuguesa do Instituto. Por meio dela cheguei até Shayak Chakraborty que, na plenitude de seus 22 anos, não só falava e escrevia muito bem em inglês, como também falava e escrevia em bengali, hindi, espanhol e português, um verdadeiro “tesouro dos Sundarbans”. A partir daí a pesquisa fluiu e eu pude cumprir todas as etapas que tinha proposto em meu cronograma, que consistia em: visitar às vilas para verificar in loco o processo de trabalho com a juta e os institutos de pesquisa. Dos centros de pesquisa que visitei, os mais importantes, cujo destaque e reconhecimento referente às pesquisas sobre juta é nacional, foram o Institute of Jute Technology, na University of Calcutta e o Central Research Institute for Jute &; Allied Fibres (CRIJAF) que fica em Barrackpore.Nesses institutos, a recepção foi muito boa, apesar de certa desconfiança de seus diretores no início, devido ao fato de eu ser brasileiro, pois eles sabiam que o Brasil já havia sido um grande produtor de fibras de juta, não houve nenhum tipo de impedimento quanto ao acesso a livros, estações experimentais e laboratórios. Devo isso a Shayak Chakraborty, que soube explicar de maneira precisa em inglês e em bengali os motivos de minha visita. Todavia, a principal realização foi ter conseguido visitar as vilas onde se planta juta. Visitei a vila de Krisnha Nagar, no Distrito 24 Parganas Norte. A viagem foi bastante cansativa, mesmo não sendo tão distante, mas com o trânsito extremamente lento, sem fluidez, nunca passando de 60 Km/h, nas estreitas ruas do Distrito, devido ao excesso de pessoas, veículos e animais, levamos mais de horas 2 horas para chegar ao destino.

Apesar das dificuldades iniciais, viver em Calcutá por quatro meses foi muito bom. De certa forma, me senti em casa, pois logo percebi que havia entre amazonenses e bengaleses muitas coisas em comum, como por exemplo, o gosto pelo peixe, a ligação com a água tanto para navegação quanto o banho e, também, a poluição dos canais urbanos como os de Manaus; a paixão pelo futebol, pelas pimentas de vários tipos e outros condimentos; coisas em comum ligadas aos problemas urbanos, como a falta de habitação adequada para a população. Calcutá, assim como Manaus, possui um ambiente sociocultural que estimula o paladar. Que amazonense não comeu ou ainda come um bom peixe assado acompanhado com farinha de mandioca apenas com o auxílio das mãos? Em Calcutá, o arroz assume o lugar dessa farinha, o peixe geralmente é cozido ou frito, mas as mãos continuam firmes. O estilo de vida frugal do camponês do Amazonas é semelhante ao do camponês de Bengala Ocidental, demandando poucos objetos e bens de consumo para satisfazer necessidades elementares. Aspectos sensoriais incluem as cores vivas dos tecidos, as feiras livres, os jardins floridos na frente das casas na zona rural, o som alto nas ruas de comércio, o sol escaldante do meio dia, que faz o suor descer da testa, enfim, são muitas semelhanças.

Para finalizar, o que posso dizer é que minha pesquisa foi bem-sucedida em Calcutá e que eu gostei da cidade. Em todos os lugares há problemas, há gente “esperta”, há perigos, mas se você tomar os devidos cuidados, não se deslumbrar e não vacilar, sua visita à Índia será bem-sucedida. Agora, se você achar que estará visitando um país “diferente”, de paz e amor e de espiritualidade elevada, você já está correndo perigo. Não se engane, Calcutá é uma grande metrópole, muito empenhada em se entregar totalmente ao capitalismo feroz de mercado. A cidade corre desesperadamente todos os dias, talvez seja por isso que as buzinas dos carros fiquem ativas o dia inteiro, só desaparecendo depois das 22:00h. Muita pobreza e exclusão social e, como em todas as grandes capitais e regiões metropolitanas, ilhas de riqueza que abrigam poucos privilegiados. A cidade possui belezas naturais e arquitetônicas, mas possui favelas e barracos também, tem gente legal, mas tem gente mal-educada, tem muita burocracia, como no Brasil. Lá as mulheres não podem vacilar, como também não podem vacilar no Rio de Janeiro, ou em uma Universidade americana, se não correm o risco de serem estupradas. O segredo é não se deslumbrar e esquecer do mundo real que vivemos, que é cheio de maldade. Devo reconhecer que quando cheguei à Calcutá já estava amplamente informado de tudo e não dei vacilo, devo isso principalmente ao Indi(a)gestão.

Aldenor Ferreira 
Sociólogo
Mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia/Ufam 
Doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP


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7 de março de 2016

5 de março de 2016

Templo dos Ratos na India

O templo dos ratos chama-se Karni Mata e eu ja escrevi sobre este templo ha muitos anos atras.


Veja:

https://www.youtube.com/watch?v=p7TI7X6TSrs














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3 de março de 2016

Indianos que mais buscam websites pornograficos

Segue abaixo os dados estatisticos do Google para 2015.

Os estados do sul da India estao em primeiro lugar na busca por pornografia.

Caso voce tenha um namorado virtual indiano de um destes estados, fique ALERTA, provavemente ele vai te pedir para ficar nua na webcam para ele poder se masturbar vendo seu corpo nu.

1. Andhra Pradesh
2. Tamil Nadu
3. Karnataka
4. Jammu e Caxemira (muculmanos)
5. Pondicherry
6. Manipur
7. Kerala

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2 de março de 2016