Mostrando postagens com marcador sati. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sati. Mostrar todas as postagens

08 agosto 2008

Qual eh o Erro???

Namaste

Eu ja falei sobre a pratica hindu do Sati aqui no blog, assim sendo, me responda qual eh o grave erro cometido pelos alunos de historia que fizerem este trabalho escolar?????

De um modo geral o video-trabalho-escolar esta bom e foi bem feito, porem onde foi que eles erraram grave e por que??????????




27 março 2007

Ramayana



Nâmaskar

Hoje é dia de Rama (ou Ram); quando os hindu lêem o Ramayana por 24 horas ininterruptas. Assim sendo, e eu mesma já tendo lido o Ramayana em versão resumida, resolvi discorrer hoje sobre este grande e antiquíssimo épico sânscrito indiano atribuído ao profeta Valmiki

Ramayana significa “viagem de Rama” e está dividido em sete Kandas (cantos) com um total de 24 mil versos. Agora você entende porque eu li a versão resumida de somente 12 pequenos volumes :-)

Este épico não é somente uma grandiosa obra literária como também faz parte das escrituras sagradas do hinduismo, pois contém os ensinamentos dos antigos sábios hindus e os apresenta através de alegorias na narrativa e a intercalação do filosófico e o devocional. Estima-se que a versão atual tenha sido escrita por volta de 300 anos A.C.

O Ramayana se tornou popular no sudeste asiático e se manifestou em texto, arquitetura e performance, particularmente na Indonésia, Tailândia, Camboja, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas e Vietnã.

Rama é uma das reencarnações do deus Vishnu, um dos três deuses da tríade hindu (Brahma, Vishnu e Shiva), tríade esta que deu origem a tríade cristã (Pai, Filho e Espirito Santo). Sita, esposa de Rama, é um reencarnação da deusa Lakshmi.

O Ramayana retrata toda as manobras políticas da época e a luta pelo poder. Há muitos ensinamentos nas entrelinhas desta obra quanto a cultura indiana e sua forma e filosofia de vida.

No Ramayana o príncipe Rama do principado de Ayodhya tem sua esposa Sita raptada pelo terrível demônio Ravana enquanto eles estão no exílio na floresta. Rama passa a procurar sua esposa incessantemente e recebe ajuda dos macacos cujo chefe principal é Hanuman. Hanuman descobre que sita, a esposa de Rama foi levada para a ilha de Lanka (atual Sri Lanka, ao sul da Índia).

Como não poderia deixar de ser, o Ramayana mostra e deixa claro o machismo dos homens indianos. Imagine você, que finalmente após tantas lutas e batalhas até encontrar e salvar Sita do cárcere onde Ravana a confinou, seu marido Rama a recebe com frieza dizendo que ela não poderia mais ser a sua esposa, depois de ter habitado a casa de Ravana e ter certamente transado com ele.

Sita diz ser inocente e que enquanto esteve presa nada aconteceu. Rama pede a ela para provar sua inocência e ordena que a sua pira funerária fosse construída, já que ela iria preferir morrer com fogo a viver desprezada por seu marido (esta prática hindu de queimar mulheres vivas chama-se Sati).

Rama viu Sita entrar nas chamas sem nenhum temor pois era realmente inocente. Agni, o deus do fogo, apareceu, recebendo Sita ilesa nos seus braços. A sua inocência foi então publicamente provada pois ela saiu ilesa do fogo, e assim, ela foi aceita novamente por Rama, cujo comportamento ela logo perdoou como uma boa e submissa esposa indiana.

Como este evento se passou na floresta, poucas pessoas, só as pessoas dos vilarejos próximos, testemunharam a inocência de Sita na literal prova de fogo (de onde surgiu tal expressão). Ao voltar para o principado de Ayodhya, as pessoas de lá começaram a fofocar dizendo que a tal estória da prova do fogo era balela e que Rama era corno manso. Irritado, Rama pede a Sita que faça novamente a prova de fogo para as pessoas de Ayodhya. Sita sente-se ofendida e profundamente magoada com o marido pois este dá mais importância ao que os outros dizem do que ao que ele mesmo presenciou com seus próprios olhos. Assim, sita pede a deusa terra que a carregue em seu colo. A terra começa a tremer e um grande buraco abre-se no solo onde sita vai submergindo lentamente para nunca mais voltar.

Naturalmente que sendo feminista assumida esta parte do Ramayana mexeu muito comigo, mas não se deixe levar por minha opinião, eu sou muito feminista, e leia o Ramayana para absorver todos os ensinamentos que este grande e maravilhoso épico tem a oferecer.

O mais interessante do Ramayana é que seu escritor, o poeta Valmiki se inclui e participa da narrativa, fato que achei deveras peculiar.

O Ramayana pertence ao Treta Yuga, uma das quatro eras da cronologia hindu.

A rota da viagem de Rama até o sul da Índia, é a cada ano, percorrida por peregrinos devotos. O poema não é um mero monumento literário, mas sim uma parte do Hinduismo. O Ramayana é tido em tal reverência que o mero ato de o ler ou ouvir liberta as pessoas de seus pecados e confere todos os desejos ao leitor ou ouvinte, segundo os hindus.

Como é o caso com muitos épicos orais, múltiplas versões do Ramayana sobrevivem. O Ramayana relatado no norte da Índia difere em aspectos importantes daquele preservado no sul da Índia e no resto do sudeste asiático. Há uma extensa tradição de narração oral baseada no Ramayana na Tailândia, Camboja, Malásia, Laos, Vietnã, e Indonésia.

Existem diversas versões regionais do Ramayana escritas por vários autores na Índia. Alguns deles diferem significantemente um do outro. Muitas outras culturas asiáticas adaptaram o Ramayana, resultando em outros épicos “nacionais”.

Entre as ruínas do império Vijayanagara próximo a Hampi, está uma caverna conhecida como Caverna de Sugriva. A caverna é marcada por desenhos coloridos. Rama conheceu Hanuman aí. O lugar também é o lar do famoso templo Hazararama (Templo dos mil Ramas).

Rama Setu, uma ponte feita de baixios, que se acredita ter sido construída por Vanar Sena (exército de macacos, comandado por Hanuman) entre Índia e Sri Lanka pode ser vista em imagem da NASA. Esta ponte foi construída para que se pudesse chegar ao Sri Lanka e resgatar Sita, a esposa de Rama aprisionada.

Para baixar a série de TV Ramayan acesse o site: (em inglês) http://www.imserba.com/forum/showthread.php?t=69031

O famoso Mahatma Gandhi era devoto de Rama e morreu com seu nome em seus lábios.

Os devotos do guru Ramakrishna devem saber que o nome Ramakrishna é formado por Rama + Krishna, ou seja, as duas últimas encarnações do deus Vishnu.

Incredible Índia! (slogan do governo indiano)

OM Shanti

12 março 2007

A Trajetória de Vida da Mulher na Índia - Parte III


Nâmaskar


Uma minoria da população indiana (1%) tem teimado em escolher o próprio parceiro e não aceitar o casamento arranjado pelos pais. Essas moças corajosas tem sofrido não só perseguições familiares como também pública. As leis indianas proíbem demonstrações de carinho e afeto em público e que torna difícil o ato de namorar. Os casais que vão à parques namorar são perseguidos pelos policiais que além de humilha-los os agridem fisicamente e exigem propina para nao leva-los preso.

Como as meninas casam-se muito novas, aos 10 ou 11 anos de idade já estão parindo seu primeiro filho. Muitas morrem no parto e a maioria das mulheres indianas sofrem de anemia. É pratica entre as indianas dar primeiro comida para o marido, depois para os filhos e o que sobrar, se sobrar, vai para elas. A mulher indiana nunca senta-se para comer junto da família, ela fica servindo as pessoas e só depois que todos comeram é que elas vão comer.

Além da anemia, a perseguição por causa do dote é outra violência que assola as indianas. O pai das noivas tem que dar um bom dote em dinheiro para o noivo e para a família dele. Atualmente aceita-se também além de dinheiro, motos, carros, casas etc. Se o pai da noiva não dá o dote prometido ou se a família do noivo pede algo a mais, depois do casamento e o pai da noiva não dá, a moça sofre todo tipo de violência física, mental e emocional e inúmeras vezes acaba sendo assassinada pela família do noivo.

O modo mais comum de assassinar as moças é tacando fogo nelas e dizer depois que foi acidente e ela se queimou na cozinha. Noticias sobre este tipo de violência doméstica esta todos os dias nos jornais, é corriqueira e não prende a atenção de ninguém. Este é justamente um dos motivos pelos quais os pais não querem ter filhas, pois estas incorrem em muita despesa pela ocasião do casamento e os noivos atualmente pedem mais e mais dote.

Outro problema grave nos centros urbanos indianos é o crescente número de estupros. Os indianos vêem as mulheres somente como um objeto para realizarem seus instintos sexuais e não pensam duas vezes em estupra-las. A situação anda tão crítica que até mesmo uma diplomata Suíça foi estuprada dentro do próprio carro em um estacionamento aqui em Delhi. Creio que o fato de existirem mais homens do que mulheres na Índia agrave o problema. Os casos de estupro que vão para a justiça sempre acabam culpando as mulheres e as acusam de seduzirem os homens e estes por sua vez sempre saem livres nunca indo presos e nunca pagando pelo crime que cometeram. Não é recomendado que turistas estrangeiras viagem sozinhas pela Índia.

Com a diminuição da prática do Sati as viuvas agora são expulsas de casa pela família do marido quando este morre e no geral são levadas para a cidade de Veranasi onde ficam vivendo em condições subumanas até morrer. O filme Water de Deepa Mehta que mostra esta triste e sofrida realidade das viuvas indianas foi banido da Índia e a cineasta teve que sair correndo pois recebeu inúmeras ameaças de morte. Aqui na Índia todos sabemos que ameaça em geral significa a morte, como ocorreu com a Primeira Ministra Indira Gandhi; outra grande mulher na história deste país chauvinista.

A proibição do Sati, eh a única lei em relação a mulher que tem sido um pouco mais respeitada. Refere-se a prática milenar de colocar a viuva viva junto ao corpo do marido falecido e força-la a morrer queimada simultaneamente na mesma pira do marido. Com a morte do marido, a família deste não via sentido em ficar sustentando a viúva. Praticando o Sati, ou seja, matando-a queimada na pira funeral, evitava-se assim também problemas de divisão da herança. Como agora está proibido matar as viuvas, estas são levadas à Veranasi e abandonadas lá.

Fica aqui então a sugestão para que assista ao filme Water de Deepa Mehta que além de retratar uma realidade indiana atual, é um modo inteligente de prestigiar esta mulher indiana corajosa e cineasta de grande gabarito que sofreu e sofre até hoje perseguição do governo indiano e de sua população machista, que tenta a todo custo tampar o sol com a peneira.

Foto: Meus olhos ainda não se acostumaram a ver crianças de 10 anos de isade já mães carregando bebes no colo. Quem sabe um dia minha cabeça ocidental deixe de me perseguir e eu consiga ver como normal este costume indiano......

 

Om Shanti

Incredible India! (slogan do governo indiano)


.

03 abril 2006

Sati - explicação


Namastê

Como tem leitores que ainda não entenderam bem a prática do Sati, tentarei explicar mais claramente.

Sati é o ato de queimar a viuva viva junto ao corpo do marido morto simultaneamente na mesma fogueira (pira funerária).

Para abafar seus gritos de dor, eram tocados tambores. Se ela se recusa-se a ir para a fogueira espontaneamente, batia-se nela a pauladas até finalmente po-la na fogueira.

Os britânicos achavam tudo muito animalesco e primitivo mas como seu interesse era tão somente comercial (exploração); nada fizeram contra esta prática e contra os sacrifícios de animais e crianças e muitas outras práticas brutais. Eles não queria estragar suas relações comerciais com os indianos indo contra sua cultura. Os britânicos adotaram a postura de “respeitar” as tradições indianas e assim não criar problemas para sua dominação.

Foi o indiano bengalês Raja M. Roy, sobre o qual escrevi em postagem anterior, que levantou a voz pela primeira vez contra a pratica do Sati. Naturalmente ele encontrou apoio imediato dos britânicos e juntos passaram a lei proibindo-o.

Quando uma moça casa-se aqui na Índia, ela pertence ao marido e portanto vai morar na casa dele com os pais deles e toda a família dele. Isto acontece até hoje (inclusive com as brasileiras casadas com indianos) e para esta regra NãO há exceção. Depois de uns tempos as brasileiras se mudam e alugam uma casa, mas as indianas moram pra sempre com os sogros e a família do marido.

Quando o marido morria, a família dele não queria ficar alimentando e sustentando uma boca desnecessária, e por isto mesmo queimava as viuvas pra se livrarem dela. As famílias não se importavam em cuidar dos netos órfãos, pois estes pertencem à sua família. A mãe das crianças é vista tão somente como reprodutora e objeto sexual do marido, um brinquedo pra ele trepar quando quiser, e portanto não importante após a morte deste. Deu pra entender?

Depois que passaram a lei proibindo a matança das viuvas, o que aconteceu com elas????????

Eram expulsas de casa e levadas para a cidade “sagrada” de Varanasi (antiga Benaras). E é exatamente sobre isto que trata o filme WATER da cineasta Deepa Mehta.

Om Shanti

30 março 2006

Raja Ramohan Roy


Nâmaskar

Já há algum tempo eu quero apresentar para você uma dessas pessoas que ajudam a mudar profundamente a história e cultura de um povo mas que no entanto não é conhecida da grande maioria; a essas pessoas eu chamo de "Heróis Silenciosos".

Antes de vir para a Índia eu também não conhecia RAJA RAMOHAN ROY, mas quando soube de sua luta incansável pela defesa da mulher indiana, passei a admira-lo profundamente. Como é bom saber que tem sempre gente a frente de seu tempo; são essas pessoas que fazem a diferença no mundo e deixam sua marca.

Aqui fica minha homenagem à esse indiano que se mostrou um GRANDE humanista, educador e defensor da causa da mulher.

Raja Ramohan Roy nasceu dia 22 de maio de 1772 na cidade de RadhaNagar no estado da Bengala do Oeste.

Esse bengalês se indignava profundamente com a milenar prática do Sati (queima da viúva viva junto ao corpo do marido falecido).
Ele lutou muito e incansavelmente contra esta barbaridade e me alegro em dizer que ele terminou VITORIOSO! Graças a ele, a prática do Sati foi proibida e reduziu-se drasticamente.

Ele era educador e foi alcunhado como o “Pai do Jornalismo” pois foi quem fomentou as primeira idéias jornalísticas na Índia. Um pensador moderno, foi um reformador social.

O senhor Roy, foi influenciado pela Revolução Francesa. Quando levantou sua voz contra o Sati, somente os ingleses o ouviram e o apoiaram. A sociedade indiana não queria mudanças e nada via de errado em queimar mulheres vivas na pira funerária.

Em 1817 Roy ajudou a estabelecer a primeira escola pública de Calcutá.

Em 1822 ele estabeleceu sua própria escola chamada Anglo-Hindu School.

Em 1828 ele fundou o Brahmo Samaj (uma nova religião dicidente do hinduismo, onde não se admitia a prática do Sati e de nenhum outro tipo de sacrifício tão comuns na prática hindu).

Em 1829 ele conseguiu com o ajuda do Lorde Bentick passar uma legislação proibindo o Sati.

Ele escreveu 1 livro, traduziu 2 e fundou uma revista semanal.

Faleceu em 27 de setembro de 1833.

Ele tentou como pôde tirar a sociedade indiana do primitivismo e das trevas. Ele viu na educação (escolas) um meio viável de instruir as pessoas para que abrissem suas limitadas visão de mundo e progredissem enquanto seres humanos.

Que bom que este homem veio ao mundo!!! Que bom que ele nasceu na Índia!

Incredible Raja Ramohan Roy!

OM Shanti

20 fevereiro 2006

Sati


20/02/2006

Nâmaskar

O governo da Grécia ordenou às discotecas de Atenas para porem um fim na propaganda de uísque onde a Deusa hindu Durga, (que possui 10 braços e mãos) aparece segurando garrafas do uísque americano Southern Comfort. Os gregos não querem criar problemas com os hindus e já pediram desculpas ao governo da Índia aqui em Delhi. .

Savita, uma mulher de 25 anos, casada e mãe de 2 filhos, cometeu sati, ou seja, se atirou à pira (fogueira) onde cremava o corpo de seu amante. O rapaz de 20 anos se envenenou pois sua família era contra o relacionamento dele com Savita. Esta estória trágica me fez lembrar Romeu & Julieta. O marido de Savita trabalha em Delhi e já fazia uns 4 anos que não ia para casa.

Um indiano foi assassinado em um navio norueguês onde trabalhava devido uma discussão com os colegas de trabalho quanto ao cartoon dinamarquês do Profeta do Islã.

Os maestros Pandit Ravi Shankar e Ustad Zakir Hussain tiveram um lusco-fusco em pleno palco!!! As 3 mil pessoas que assistiam ao show em Mumbai puderam observar uma baixaria a la indiana. Nem a música mais parece unir hindus e muçulmanos. Que coisa feia!

Dalai Lama escreveu para os budistas em Leh pedindo paz e budistas e muçulmanos voltaram a se entender (pelo menos por enquanto). Líderes budistas e muçulmanos saíram juntos pelas rua em uma passeata pela paz. Viva o Dalai Lama!!! Precisamos de MUITOS como ele e Gandhi pra segurar essa massa indiana tão inclinada a violência.

Ao invés de estouro de boiada ocorreu um estouro de veados no zoológico de Mumbai e 11 veadinhos morreram. A população de veados tem aumentado muito e as autoridades estão sem saber o que fazer com tanto veado (também já não há mais tigres para come-los, nem lobo mau).

Incredible India!

OM Shanti

31 dezembro 2005

Fim de Ano


Namastê

Hoje é o último dia do ano.

Nosso blog está no ar já há 6 meses :)

Graças a ele neste ano pude conhecer pessoas e fazer novos amigos. Isto não tem preço! O Indiagestão me agraciou com almas boas e generosas.

Só tenho a agradecer!!

Que o Poder Superior ilumine a todos e que todos nós possamos trilhar o caminho do crescimento em direção à Luz Divina.

Desejo de coração um Lindo e Iluminado Ano Novo para todos!!!
 Para tristeza dos beberrões indianos, os preços das bebidas alcóolicas acaba de aumentar. Mas isso com certeza não vai estragar a festa de ninguém pois todos estão prontos para pagar mais caro mas não deixar faltar bebida.

Os indianos de Delhi passam o Ano Novo em clubes e danceterias da cidade. Eles gostam mesmo é de muita música, muita bebida e muita dança. Pena que os preços pulam de 1 mil Rúpias para 5 mil.

***

O filme indiano “Black”, um remake do filme americano de 1962 “The Miracle Worker” ambos baseados na história real de Helen Keller cujo ator principal é o lendário Amitabh Bachchan, foi escolhido pela revista americana Time como o quinto melhor filme de 2005.

Eu assisti e gostei, embora eu prefira outros filmes como o excelente Mangal Pandey, que além de ser MUITO bom, conta um pouquinho da história da Índia e outros importantes aspectos da cultura indiana como a venda de mulheres em praça pública e a queima de mulheres vivas junto ao corpo do marido falecido (Sati).

FELIZ ANO NOVO!!!!!!


Até 2006!

Om Shanti Om